28/02/2008

Felicidade

Quando era criança adorava cantar esta música. Achava-a uma canção alegre que me fazia sentir feliz e não percebia porque é que a letra dizia que a felicidade se tinha ido embora.
Soube-me bem cantá-la de novo e gravei.


12 comentários:

Anónimo disse...

não consigo ouvir nada.

Anónimo disse...

Olá Pedro,

Eu consigo abrir sem problemas. Se mais alguém se queixar tentarei postar de outra forma.

abraço,

rui

Fernando Mota disse...

Eu ouvi bem e também me fez sentir pacificado neste final de tarde. Tenho o corpo no Fundão e o coração na Patagónia. Daqui a nada vou para a Igreja Matriz ensaiar com 60 (sim, sessenta!) beirões de coros de aldeias aqui da região e 5 (sim, cinco) ;-) corsos que cantam que se desunham. A ver se é desta que sou excomungado... Abraços fortes deste vosso colega de blog desnaturado!

Helena Velho disse...

...pois é Rui! eu também não consigo ouvir essa canção que te fazia sentir feliz...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

linda música. linda voz.
eu também me lembro de ouvir esta música em criança e de gostar muito. pensava aliás que era uma música feita para crianças...

Anónimo disse...

Falta aqui informação sobre o autor da música e supostamente o inventor da expressão "doe de cotovelo" copiado de http://mpbnet.com.br/musicos/lupicinio.rodrigues/:

"Lupicínio Rodrigues nasceu em Porto Alegre, em 19 de setembro de 1914. Foi o inventor do termo "dor-de-cotovelo". Este termo, ao contrário do que se propagou como inveja - se refere à prática, comum nos bares, do homem ou mulher que se senta no balcão, crava os cotovelos no mesmo, pede um Whisky duplo, faz bolinhas com o fundo do copo e chora o amor que perdeu.
Lupe, como era chamado desde pequeno, tinha três grandes paixões em sua vida: a música, o bar e as mulheres. A música poderia ter convivido com tranqüilidade com as outras duas, mas as mulheres em sua vida jamais entenderam ou conviveram com sua paixão pela boemia.

Constantemente abandonado, Lupicínio buscava em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam abraçados, afogando as mágoas na mesa de um bar - onde, finalmente, conseguia unir suas paixões: amor, música e boemia. Com versos profundos, conseguia tocar todos os corações que paravam para ouvi-lo, dando, a cada um, a sua própria história.

Ninguém soube, como ele, cantar a dor e a desilusão de forma tão genial, sem cair em clichês e lugares comuns. Todas as pessoas que um dia choraram um amor, ergueram sem dúvida um brinde a Lupicínio. Faleceu em Porto Alegre, em 27 de agosto de 1974"

Pedro Ludgero disse...

__felicidade: apenas a banda sonora com que declamamos a dor-de-cotovelo?

Anónimo disse...

suspiro...


bjs,

a

Susana Serrano Pahlk disse...

Um beijo Rui e felicidades! Gostei muito do post!
Susana

Anónimo disse...

Ó Rui, eu acho que a letra está um pouco aldrabada...
mas cantas bem e alegras-me.

Anónimo disse...

tens razão Carlos,

É imagem de marca. Aldrabo sempre qualquer coisa. já reparei que há um "pensar" em vez de "cantar" e um "onde" em vez de um porque.

Não sei porquê mas soava-me bem. Acho que sempre cantei esta música com a letra aldrabada.

abraço,